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Segundo Cabral, Alves, junto com outros policiais do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRV), apoiava a fiscalização do Departamento de Transportes Rodoviários (Detro), quando duas crianças feridas avisaram sobre o atentado. O sargento foi ao local e atingiu com um tiro uma perna do suspeito, Wellington Menezes de Oliveira, que depois teria se matado com um disparo na cabeça. O governador referiu-se ao atirador como "psicopata" e "animal". "O sargento foi um herói. O atirador já estava preparado para continuar os disparos", afirmou.
O governador contou que o atirador estudou na escola cerca de quatro anos. Ele teria ido até lá hoje para pegar seu currículo escolar. Oliveira conversou com uma professora, que o reconheceu, e depois seguiu em direção as salas de aula, onde começou os disparos. O governador informou que a polícia irá investigar como o atirador tinha tanta experiência com armas e onde ele as conseguiu, juntamente com a munição.
O prefeito do Rio, Eduardo Paes, também iniciou sua fala solidarizando-se com as vítimas e as famílias. O prefeito informou que a escola terá as aulas suspensas e que equipes da Secretaria de Educação trabalharão para normalizar a situação na instituição. Paes disse que a escola não será fechada após a tragédia, mas ressaltou que "Um lugar feito para construir sonhos foi transformado num pesadelo, num inferno".
FONTE: Estadão
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Nota do Blog O Guardião da Serra: Quando acontece uma tragédia ou alguma situação de perigo, várias pessoas correm para fugir e nós, Policiais Militares e Bombeiros corremos de encontro a ela. Não queremos ser heróis, queremos apenas o reconhecimento e o devido valor por parte Estado e população. Vivemos e morremos por amor à instituição, a farda e acima de tudo pela sociedada, a qual juramos defender mesmo com o sacrifício da própria vida.
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