No final da manhã desta quinta-feira (17) o secretário chefe do
gabinete civil da Governadora do RN, o advogado Paulo de Tarso
Fernandes, recebeu um grupo de deputados estaduais para tratar do tema
segurança pública. Os deputados tiveram condições de expor suas
sugestões e críticas para o secretário de Estado da Segurança Pública e
Defesa Social, Adair da Rocha, o comandante da PM, coronel Araújo, e
para o comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Dantas.
Equiparação salarial, convocação de suplementes e melhoria na segurança pública do estado, foram temas da pauta levantada pelo deputado estadual Walter Alves (PMBD), que esteve acompanhado dos deputados Hermano Morais (PMDB), Gilson Moura (PV), Gustavo Fernandes (PMDB), Fábio Dantas (PHS) e George Soares (PP).
Um estudo vem sendo realizado nos últimos dois anos a respeito das disparidades de remuneração entre a Polícia Civil e o Corpo de Bombeiros e Polícia Militar no Rio Grande do Norte. Quanto a este problema, o secretário Paulo de Tarso disse que o estado atingiu o limite prudencial e que este fato não pode ser desconhecido porque o prejuízo para a sociedade é imenso.
“Estamos fazendo todo o esforço para sair desse problema neste quadrimestre. Ninguém é mais advogado dos suplentes do que o secretário de segurança e a governadora”, disse Paulo de Tarso ao se referir ao pleito dos deputados para o chamamento dos suplementes da PM e CBMRN.
Quanto à melhoria da segurança no RN, o secretário Paulo de Tarso disse que com o advento da Copa em 2014 existe a possibilidade de que o Governo Federal libere mais recursos para a área.
De acordo com os representantes da Associação dos Oficiais do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar, que também estiveram com o secretário-chefe do Gabinete Civil, Paulo de Tarso Fernandes, a defesa da categoria quanto ao assunto está relacionada, principalmente, à auto-estima da categoria, que realizaria as mesmas funções da Polícia Civil, mas com uma remuneração menor e baseada em gratificações.
Para o secretário Paulo de Tarso, as reivindicações dos Policiais Militares e Bombeiros já vinham sendo observadas pelo Governo. “Quero afiançar que o pensamento do Governo é de que a dignidade do servidor vem a partir de um tratamento igualitário, o que não está acontecendo. Viemos percebendo que servidores que prestam os mesmos serviços ganham às vezes três vezes mais ou menos de acordo com o órgão no qual trabalham e isso não é justo. Recebemos esse pleito com muita simpatia”, disse.
* DNonline
Equiparação salarial, convocação de suplementes e melhoria na segurança pública do estado, foram temas da pauta levantada pelo deputado estadual Walter Alves (PMBD), que esteve acompanhado dos deputados Hermano Morais (PMDB), Gilson Moura (PV), Gustavo Fernandes (PMDB), Fábio Dantas (PHS) e George Soares (PP).
Um estudo vem sendo realizado nos últimos dois anos a respeito das disparidades de remuneração entre a Polícia Civil e o Corpo de Bombeiros e Polícia Militar no Rio Grande do Norte. Quanto a este problema, o secretário Paulo de Tarso disse que o estado atingiu o limite prudencial e que este fato não pode ser desconhecido porque o prejuízo para a sociedade é imenso.
“Estamos fazendo todo o esforço para sair desse problema neste quadrimestre. Ninguém é mais advogado dos suplentes do que o secretário de segurança e a governadora”, disse Paulo de Tarso ao se referir ao pleito dos deputados para o chamamento dos suplementes da PM e CBMRN.
Quanto à melhoria da segurança no RN, o secretário Paulo de Tarso disse que com o advento da Copa em 2014 existe a possibilidade de que o Governo Federal libere mais recursos para a área.
De acordo com os representantes da Associação dos Oficiais do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar, que também estiveram com o secretário-chefe do Gabinete Civil, Paulo de Tarso Fernandes, a defesa da categoria quanto ao assunto está relacionada, principalmente, à auto-estima da categoria, que realizaria as mesmas funções da Polícia Civil, mas com uma remuneração menor e baseada em gratificações.
Para o secretário Paulo de Tarso, as reivindicações dos Policiais Militares e Bombeiros já vinham sendo observadas pelo Governo. “Quero afiançar que o pensamento do Governo é de que a dignidade do servidor vem a partir de um tratamento igualitário, o que não está acontecendo. Viemos percebendo que servidores que prestam os mesmos serviços ganham às vezes três vezes mais ou menos de acordo com o órgão no qual trabalham e isso não é justo. Recebemos esse pleito com muita simpatia”, disse.
* DNonline
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