Com
a aproximação do recesso parlamentar, policiais civis e militares, além
de integrantes do Corpo de Bombeiros se encontram em Brasília para
aprovar em segundo turno a PEC 300/446, que institui o piso nacional dos
profissionais da segurança. No Rio, a Associação dos Ativos e Inativos
da Polícia Militar (Assinap), com o apoio do Sindicato dos Policiais
Civis (Sinpol), promovem nesta quinta-feira manifestações e exibição de
faixas e cartazes nos principais pontos turísticos da cidade, como no
Centro, Aterro do Flamengo, Copacabana, Ipanema, Cristo Redentor e Pão
de Açúcar. Haverá também protestos nos aeroportos Tom Jobim e Santos
Dumont pela aprovação do piso mínimo dos policiais.
Na sexta-feira, os policiais fazem passeata da Candelária até a Cinelândia, no Centro, com a participação da Confederação Brasileira dos Trabalhadores Policiais Civis e vários sindicatos de policiais do país: Distrito Federal, São Paulo, Espírito Santo, Bahia, Mato Grosso do Sul, Alagoas, Ceará, entre outros. A concentração será às 14h em frente à Igreja da Candelária.
Para o comissário, Fernando Bandeira, presidente do Sinpol, não adianta o estado pagar gratificações e prêmios pelas recentes operações de combate ao crime organizado, se os salários da categoria continuam diferenciados. A criação do piso unificaria por região os vencimentos dos policiais de todo o território nacional.
- Se a PEC não for aprovada até fevereiro, poderá haver paralisações na segurança pública do Rio, durante o Carnaval 2011 - alertou Bandeira, que na terça-feira se reuniu com as lideranças das associações de policiais militares e bombeiros.
FONTE: O Globo
Na sexta-feira, os policiais fazem passeata da Candelária até a Cinelândia, no Centro, com a participação da Confederação Brasileira dos Trabalhadores Policiais Civis e vários sindicatos de policiais do país: Distrito Federal, São Paulo, Espírito Santo, Bahia, Mato Grosso do Sul, Alagoas, Ceará, entre outros. A concentração será às 14h em frente à Igreja da Candelária.
Para o comissário, Fernando Bandeira, presidente do Sinpol, não adianta o estado pagar gratificações e prêmios pelas recentes operações de combate ao crime organizado, se os salários da categoria continuam diferenciados. A criação do piso unificaria por região os vencimentos dos policiais de todo o território nacional.
- Se a PEC não for aprovada até fevereiro, poderá haver paralisações na segurança pública do Rio, durante o Carnaval 2011 - alertou Bandeira, que na terça-feira se reuniu com as lideranças das associações de policiais militares e bombeiros.
FONTE: O Globo
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