O
comandante geral da Polícia Militar, coronel Araújo Silva, explicou o
retorno de alguns policiais militares para delegacias do interior é
temporário. “Se a população estava sendo prejudicada com a retirada dos
policiais das delegacias, nós permitimos que eles retornassem”, destaca
o oficial.
Há
duas semanas, Araújo Silva, havia determinado que todos os policiais
militares que estavam trabalhando nas funções que competem a policiais
civis deveriam retornar para os seus batalhões e atuar no policiamento
ostensivo. No total, 79 PMs deveriam deixar as unidades de polícia
judiciária, mediante punição em caso de descumprimento.
A
medida gerou certo desconforto e a Delegacia Geral da Polícia Civil se
viu obrigada a enviar policiais para suprir a demanda no interior.
Mesmo assim, o número de agentes é insuficiente para a demanda. Por
isso, alguns municípios iriam ficar sem policiamento.
Em
Apodi, por exemplo, a Delegacia Regional é responsável por cinco
municípios. No entanto, a unidade contava apenas com um delegado e um
escrivão. Agora, os cinco policiais militares que atuavam na delegacia
estão autorizados a voltar e ajudar na confecção de boletins de
ocorrência e diligências.
Além
de Apodi, coronel Araújo Silva informa que os policiais também deverão
retornar para o município de Governador Dix-Sept Rosado. “Em Mossoró, a
primeira determinação continua valendo e os policiais militares não
podem atuar nas delegacias”, ressalta o comandante da Polícia Militar.
Para este município, a Delegacia Geral da Polícia Civil determinou o envio de 17 policiais civis. Na Grande Natal, policiais militares ainda trabalham na Delegacia Especializada em Atendimento ao Turista (Deatur) e na Degepol, fazendo escolta de presos.
Para este município, a Delegacia Geral da Polícia Civil determinou o envio de 17 policiais civis. Na Grande Natal, policiais militares ainda trabalham na Delegacia Especializada em Atendimento ao Turista (Deatur) e na Degepol, fazendo escolta de presos.
Fonte :Thiago Macedo
Via: O Guardião da Serra
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