No Rio Grande do Norte as chuvas serão acima do normal e que teremos um
inverno rigoroso, como em 2009, que deixaram milhares de desabrigados em
várias regiões, destruíram pontes e estradas e cidades alagadas. Esse
foi um alerta do meteorologista da Emparn, Gilmar Bistrot, ao participar
na manhã desta quarta-feira (2) de audiência pública na Assembléia
Legislativa sobre os riscos de enchentes . “Evidenciamos nos últimos 15
dias aquecimento das águas do Atlântico Sul e um esfriamento nas águas
do Atlântico Norte, o que garante chuvas fortes”, disse.
O meteorologista afirma que este ano já houve inundações no Agreste, os grandes açudes do Estado estão quase cheios e que a Emparn está fornecendo os dados técnicos para que sejam tomadas as devidas providências. “A barragem Armando Ribeiro Gonçalves está com 80% de capacidade e a Santa Cruz também está com grande volume de água. A preocupação maior é com os municípios dessas áreas, como Ipanguaçu, Baraúnas, Alto do Rodrigues e tantos outros”, disse. Para o Bistrot, os dados disponíveis até agora indicam que há grandes possibilidades de enchentes e sangria dos grandes reservatórios.
Em 2008 e 2009 os municípios de Assu e Ipanguaçu, por exemplo, sofreram com as chuvas e viram mais de quatro mil pessoas ficarem desabrigadas. Além disso, centenas de casas foram destruídas ou danificadas e a agricultura, principal fonte econômica, praticamente se perdeu toda nos dois anos. Segundo Gilmar Bristot, as informações indicam que as autoridades governamentais, população e produtores devem iniciar o planejamento para evitar ou reduzir as consequências de um inverno rigoroso e que esse debate veio na hora certa.
O meteorologista afirma que este ano já houve inundações no Agreste, os grandes açudes do Estado estão quase cheios e que a Emparn está fornecendo os dados técnicos para que sejam tomadas as devidas providências. “A barragem Armando Ribeiro Gonçalves está com 80% de capacidade e a Santa Cruz também está com grande volume de água. A preocupação maior é com os municípios dessas áreas, como Ipanguaçu, Baraúnas, Alto do Rodrigues e tantos outros”, disse. Para o Bistrot, os dados disponíveis até agora indicam que há grandes possibilidades de enchentes e sangria dos grandes reservatórios.
Em 2008 e 2009 os municípios de Assu e Ipanguaçu, por exemplo, sofreram com as chuvas e viram mais de quatro mil pessoas ficarem desabrigadas. Além disso, centenas de casas foram destruídas ou danificadas e a agricultura, principal fonte econômica, praticamente se perdeu toda nos dois anos. Segundo Gilmar Bristot, as informações indicam que as autoridades governamentais, população e produtores devem iniciar o planejamento para evitar ou reduzir as consequências de um inverno rigoroso e que esse debate veio na hora certa.
*Dnonline
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